Quantas vezes você já mudou hoje?
Se tem uma coisa que eu mudei, voltei atrás, mudei de novo, e então uma vez mais, foi essa newsletter! Desde o ano passado, quando comecei a mandar esse email mensal a algumas pessoas que se interessam pelo que escrevo, sinto que estou numa revolução contínua! Venho experimentando e ajustando detalhes e medidas, numa busca constante por um resultado que realmente me satisfaça.
Sabe, é sempre um risco mudar. No caso dessa news, talvez você que a recebe se canse de tanto caos e auê, e termine abandonando. E eu entenderia perfeitamente - no hard feelings, de verdade! Em tudo que fazemos, mudar pode trazer consequências desastrosas e indesejadas.
Por outro lado, cada vez que mudei algo aqui, entendi um pouco melhor o que quero comunicar por meio desse canal, e como posso fazê-lo da melhor forma possível. Mudar dá medo, mas também pode ser revigorante e gerar um impacto positivo na gente e naqueles ao nosso redor.
Quanto mais eu mudo, mais sinto que melhoro, cresço, evoluo. Quanto mais me transformo, mais me aproximo dos meus sonhos e da melhor versão de mim. Olho pra trás e vejo o quanto já mudei e o quanto me sinto orgulhosa de cada passo dado. Olho para frente e percebo que ainda há muito caminho para percorrer e coisas para (des)aprender.
Espero que gostem do novo visual da news e que continuem mudando também! Por aqui sempre vão encontrar uma apoiadora das transformações do bem.
Abracinhos:
O que somos, além de seres em constante transformação?
Quando estava me acostumando à ideia de vender tudo para viver de forma diferente (“na estrada”), ficava tentando dissociar os sentimentos dos objetos. Repetia, como mantra, que coisas são só coisas. Coisas são só coisas. Coisas são só coisas.
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